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domingo, 27 de janeiro de 2013

Sofrimento: Será que você se transformou numa pessoa sofredora?

Ao longo da vida todos nós vamos acumulando histórias que preferíamos não nos recordar. São situações de vida que nos causaram mal estar, sofrimento, angústia, trauma, desilusão, sentimento de culpa, entre outros. Essas situação começam a acontecer em tenra idade, e dependendo da forma como olhamos para elas e como as interpretamos, podemos transformar-nos em pessoas sofredoras, ou não. Se você se vitimiza com frequência, se olha para si mesmo com autopiedade e o seu discurso é negativista, pessimista, crítico e altamente focado no que lhe acontece de errado, pode ter desenvolvido uma estrutura mental negativa que se suporta numa visão catastrófica da sua história e igualmente dos acontecimentos ao seu redor.
Eu nasci no gueto.
Eu olhei a morte de frente três vezes.
Passei anos vivendo com um distúrbio alimentar.
O meu pai deixou-me quando eu era apenas uma criança.
Eu tive que ser hospitalizado por duas vezes para fazer cirurgias.
Passei a maior parte da minha vida medicado, por doenças físicas e mentais.
Quando algumas pessoas têm histórias idênticas ao descrito acima, a interpretação catastrófica da sua vida (ainda que com toda a legitimidade) pode conduzi-las para a frase que comprova um padrão sofredor já instalado:
Porque é que as coisas ruins sempre acontecem comigo.

PADRÃO SOFREDOR DE PENSAMENTO

Neste padrão sofredor de pensamento a pessoa espera sempre o pior. A pessoa vai acionando padrões de medo que a levam a um estado quase permanente de preocupação e miséria, esperando a desgraça sempre ao virar da esquina. Mesmo quando as coisas começam a correr bem, a pessoa desconfia, torna-se sarcástica consigo e com os outros, acabando por profetizar a sua própria desgraça. Vai desenvolvendo um padrão de comportamento de autosabotagem, mesmo quando as situações têm tudo para dar certo. A pessoa liga-se ao seu sofrimento, alimenta o seu sofrimento e não consegue viver sem sofrer. A pessoa passa a sentir-se confortável nos braços do sofrimento. Na verdade, algumas pessoas ficam tão confortáveis que resistem (mesmo que inconscientemente) a qualquer tentativa de libertar-me do seu calvário.
Por vezes, numa perspetiva de fuga ilusória a pessoa atribui o seu sofrimento a tudo o que é externo a ela, ao universo, à familia, ao lugar onde nasceu, ao governo, aos professores, aos colegas.
Se você se queixa com frequência acerca da sua vida, das coisas que lhe foram acontecendo, se conta histórias catastróficas como se a sua vida não tivesse nada de bom e nada lhe seja facilitado, pondere perceber se você se tornou numa pessoa sofredora. Se sim, ainda está a tempo de reverter a situação. Não a situação de apagar os acontecimentos menos bons, mas sim deixar de pensar que é um mártir e de que a sua vida é miserável. Tudo na vida muda e você também pode mudar algumas formas de olhar para si mesmo e para a sua história de vida. Quanto mais cedo você perceber o seu padrão mental de pensamento acerca da sua história de vida, mais cedo pode deixar ir toda a tristeza e, finalmente, descobrir que a vida tem o seu lado positivo.
Apresento nove conceitos que podem ajudá-lo a perceber o seu padrão mental de pensamento e consequentemente ficar esclarecido se você se transformou numa pessoa sofredora:

1. VOCÊ ESTÁ INCONSOLÁVEL

Quando algo de ruim lhe acontece, você recusa-se a ser consolado e apoiado. Nada nem ninguém consegue fazê-lo sentir-se melhor. Mesmo quando claramente se verifica que não existe nada nem nenhuma situação que permita que fique chateado, magoado ou em sofrimento, você fica com o humor em baixo. Você descarta toda e qualquer possibilidade de minimizar os problemas que possa estar a enfrentar.

2. VOCÊ ACREDITA QUE AS PESSOAS NÃO PODEM FAZER NADA PARA SE SENTIREM MELHOR

Você tonou a dor e a tristeza sua aliada na vida, porque você acha que não tem qualquer capacidade para gerir as suas emoções. Provavelmente você não resiste à frustração e fica devastado sempre que as coisas não acontecem como deseja, o que consequentemente o coloca num estado de humor diminuindo, emergindo algum tipo de sofrimento. Este padrão emocional toma o seu lugar sempre que você julga não conseguir fazer nada para conseguir sentir-se bem. E, rapidamente conclui que tem toda a legitimidade para sentir-se mal. O comportamento consequente são horas de choro, tristeza, angústia e justificações dramáticas do sucedido.

3. VOCÊ FOCA TODA A SUA ATENÇÃO NO QUE ESTÁ ERRADO NA SUA VIDA

Tente perceber se num dia normal você se foca nas coisas que aos seus olhos estão erradas, e nas pequenas coisas que lhe correm mal, concluindo que o dia foi um desastre. Provavelmente você desenvolveu uma capacidade extraordinária para reparar em todos os detalhes que possa associar a tristeza, angústia, mal estar, sofrimento, fracasso, ao ponto de ignorar por completo quase todos os acontecimento positivos.

4. VOCÊ TEM UMA MENTALIDADE DE VÍTIMA

Você pode sentir que não tem as mesmas habilidades do outros, que não lhe surgem oportunidades e que os problemas vêm sempre ao seu encontro. Quando as coisas não acontecem da forma como deseja, você encontra sempre uma justificação para comprovar a “teoria” que por mais que se esforce o resultado é sempre negativo. Seja porque os outros estão em vantagem, ou ao invés, porque você não tem as capacidades, os meios ou a inteligência dos outros. Você culpa os outros e se isso não for suficiente para você se sentir mal, vira-se contra si mesmo. Você culpa a sua educação, a sua família, os seus amigos, a sua infância e tudo aquilo a que você se possa agarrar para comprovar o seu estado crónico de vítima.

5. VOCÊ CULPABILIZA-SE

Você culpabiliza-se por situações desastrosas que nunca poderiam ser . (1) ser culpa sua, ou, (2) não são tão desastrosas como você está fazendo parecer. Por vezes a sua vida está sem drama e sem catástrofe ou sofrimento e você procura a coisa mais pequena que seja negativa para arranjar motivos para continuar a ser uma pessoa sofredora.

6. EXISTE UM PADRÃO DE NEGATIVIDADE QUE ACONTECE NOS BONS MOMENTOS DA SUA VIDA

Por vezes algumas pessoas receiam ser bem sucedidas. No caso do sofrimento, existem pessoas que já têm o hábito de sofrer tão enraizado nos seus comportamentos e pensamentos que têm medo de perder aquilo a que mais se habituaram ao longo da vida (mesmo que o façam de uma forma subconsciente). O seu padrão de pensamento defende o apego ao sofrimento e inibe os bons resultados ou bem estar que possa ser possível.

7. VOCÊ PERSONALIZA A GRANDE MAIORIA DAS COISAS OU SITUAÇÕES

Mesmo nas mais pequenas críticas construtivas ou chamadas de atenção, você torna tudo um caso pessoal. É como se sentisse que cada vez que alguém está em desacordo consigo ou não gosta de algo que você fez, você sente-se atacado ou perseguido. Ou nas situações em que não consegue atingir algo ou as coisas não vão no rumo que pretende, vira a culpa para você mesmo e para o seu passado e condições de vida pessoal.

8. VOCÊ ACHA IMPOSSÍVEL PERDOAR A SI MESMO

Na grande maioria das vezes que você se propõe a realizar algo e não é bem sucedido, você pune-se, e volta a culpa para si mesmo. Neste estado de revolta interna, mais uma vez assume a posição de vítima de si mesmo. Perante este cenário tudo se complica e o ciclo de negatividade vai crescendo e você vai-se tornando num sofredor profissional.

9. VOCÊ NÃO ENCONTRA NADA PELO QUAL SE POSSA SENTIR GRATO

A sua forma de olhar o mundo passou a ser tão sofredora que tanto as grandes coisas como as pequenas coisas boas que lhe vão acontecendo ou que você tem na sua vida passam-lhe despercebidas. Esta é uma questão de enorme impacto negativo, dado que o filtro da negatividade não deixa que você se sinta grato na sua vida. Esta visão nublada para o que é bom e positivo impede-o de sentir-se bem com as boas coisas que tem ou acontecem e que podiam trazer-lhe satisfação e alegria.

NOTA FINAL

O que apresentei não pretende ser uma forma de diagnóstico para o sofrimento. Pretende sim descrever alguns sinais, conceitos e formas de pensamento que caracterizam a implementação de um padrão sofredor de olhar o mundo e a si mesmo. Nem todos os itens referidos têm de estar presentes para que você se considere um sofredor crónico. Fica ao seu critério perceber se algumas das situações referidas podem ajudá-lo a ficar mais consciente da forma como olha o seu sofrimento e consequentemente tomar medidas para mudar as formas de interpretação da história dos acontecimentos da sua vida.
 
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

LIVRO - Estudantes com Necessidades Especiais



Sinopse:

A obra apresenta um olhar crítico sobre as novas feições que vêm adquirindo nos últimos anos os programas e processos de educação especial e são recorrentes em anunciar a necessidade de se ampliar as ações de formação dos educadores no saber especializado que atenda à diversidade de estudantes, consonante com os novos modelos de atendimento educacional, marcados pela ideologia e proposta de uma escola inclusiva, possibilitando a ampliação do acesso de estudantes considerados com necessidades especiais às escolas comuns.
Traz para o leitor uma ótima abrangência de quem são os estudantes cuja singularidade a educação especial tem seus objetos de práticas e pesquisa, abordando aspectos relevantes para a educação e pesquisa. A motivação maior é a expectativa de que o conhecimento aqui presente possa contribuir para elevar o nível dos programas de ensino nas escolas includentes.
Literatura orientada para professores da educação básica e do ensino superior, além de estudantes de graduação e pós-graduação na área da Educação e áreas afins.

Clique para saber mais

 
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domingo, 20 de janeiro de 2013

Participando do programa de radio - Nosso Bairro, Nossa Gente


Há um tempo atrás havia recebido o convite do Prof. André Filho, atual secretário de cultura do município de Guarabira-PB á participar do seu programa na Rádio Comunidade Geral FM (104,9),  programa esse denominado Nosso Bairro, Nossa Gente. 

 

O programa consiste num diálogo, no qual o entrevistador faz algumas perguntas referentes a vida do entrevistado, nesse contesto disserta-se  sobre a sua infância, família, adolescência, formação acadêmica, profissional e a sua vida atual.

 

Foi uma manhã de sábado muito descontraida ao lado de pessoas formidáveis, onde pude compartilhar um pouco da minha história e também interagir com alguns ouvintes que por telefone também davam sua contribuição ao programa.



Só tenho a agrader ao André Filho pelo convite e dizer que espero poder voltar outras vezes ao seu programa, é sempre um prazer poder interagir com pessoas tão cordiais.
 
 
 
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Casamento de Suênia e Paulo


Esse final de semana marquei presença no casamento de duas pessoas  muito queridas: Suênia Rocha e Paulo Sérgio.



E olha só como eu estava.


Fui acompanhado pela minha irmã e o meu cunhado e a Thayla.


Tudo estava muito bonito.


E eu, claro, também contribui com o meu "TOK CRIATIVO" em mais esse evento.


E olha só o que preparei no meu Ateliê para a cerimônia religiosa.

 Lenços de lágrimas (Vai que caisse um cisquinho no olho do convidado).


E se a temperatura aumentasse era só usar um charmoso LEQUE!


Tubetes com arroz.......um convite á participar da chuva de arroz na saída da igreja!


E para a festa haviam mais algumas lembrancinhas, como por exemplo a lembrancinha dos padrinhos...


Das damas de honra e pajem...


Dos pais dos noivos...


Dos convidados...


Nas mesas haviam  guardanapos de tecido personalizados com os nomes dos noivos bordados ...


Além de tudo isso, na festa havia ainda um hall da CACHAÇARIA, onde eram servidos em mini copos personalizados doses de cachaças saborizadas, entre outras bebidas.



Tá servido?


Uma coisa bastante criativa da festa era também uma árvore cheia de maçãs do amor (caramelizadas).


Minha irmã e meu cunhado, que não são nada bestas, aproveitaram.


E por falar em aproveitar, olha só o que tinha mais por lá...


Mesa de frios...


Jantar...


Sobremesas...Hummmmmmm!


Gente,  era tanta coisa boa, que esse casamento vai ficar na história, além de tudo ainda tive o privilégio de reencontrar com pessoas bastante queridas por lá.








Enfim, foi uma noite muito especial e divertida para todos que lá estavam, espero que vocês tenham gostado e sentido um pouco da minha alegria nessa festa.......pra finalizar não posso deixar de registrar aqui os meus desejos de felicidade ao casal e dizer que  superar os momentos difíceis é sabedoria... 
...Viver os momentos felizes é uma arte. 
Que a felicidade a dois continue sendo objetivo principal de suas vidas.
 Que a caminhada seja longa repleta de amor e compreensão. 
Votos de muitas felicidades!

E se você gostou e quer ver mais detalhes desse casamento, 
poderá ainda conferir através desse vídeo abaixo.


Valeu galera!


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sábado, 12 de janeiro de 2013

A vida não passa de uma viagem de trem


Esse é um dos melhores textos que já li, excelente comparação da vida com uma viagem de trem. Muito bem escrito e uma boa dica para uma reflexão sobre nossa passagem por essa vida, espero que gostem.

A vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, alguns acidentes, agradáveis surpresas em muitos embarques e grandes tristezas em alguns desembarques.

Quando nascemos, entramos nesse magnífico trem e nos deparamos com algumas pessoas, que julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco, nossos pais.

Infelizmente isso não é verdade, em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos do seu carinho, amizade e companhia insubstituível. Isso porém não nos impedirá que durante o percurso, pessoas que se tornarão muito especiais para nós, embarquem. Chegam nossos irmãos, amigos, filhos e amores inesquecíveis!

Muitas pessoas embarcarão nesse trem apenas a passeio, outras encontrarão no seu trajeto somente tristezas e ainda outras circularão por ele prontos a ajudar quem precise.

Vários dos viajantes quando desembarcam deixam saudades eternas, outros tantos quando desocupam seu assento, ninguém nem sequer percebe.

Curioso é constatar que alguns passageiros que se tornam tão caros para nós, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos, portanto somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não nos impede é claro que possamos ir ao seu encontro. No entanto, infelizmente, jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já haverá alguém ocupando aquele assento.

Não importa, é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas, porém, jamais, retornos. Façamos essa viagem então, da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com os outros passageiros, procurando em cada um deles o que tiverem de melhor, lembrando sempre que em algum momento eles poderão fraquejar e precisaremos entender, porque provavelmente também fraquejaremos e com certeza haverá alguém que nos acudirá com seu carinho e sua atenção.

O grande mistério afinal é que nunca saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros de viagem, nem mesmo aquele que está sentado ao nosso lado. Eu fico pensando se quando descer desse trem sentirei saudades. Acredito que sim, me separar de muitas amizades que fiz será no mínimo doloroso, deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos será muito triste com certeza... mas me agarro na esperança que em algum momento
estarei na estação principal e com grande emoção os verei chegar. Estarão provavelmente com uma bagagem que não possuíam quando embarcaram e o que me deixará mais feliz será ter a certeza que de alguma forma eu fui uma grande colaboradora para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.

Amigos, façamos com que a nossa estada nesse trem seja tranqüila, que tenha valido a pena e que quando chegar a hora de desembarcarmos o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem a viagem.
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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Cuidados com a Bexiga


A lesão medular provoca alterações no comando voluntário da bexiga, ocasionando perda involuntária de urina e esvaziamento insuficiente da bexiga.
Isto facilita a infecção de urina, a formação de cálculos (pedras) e alterações dos rins e ureteres.
O bom funcionamento dos rins é fundamental para a sua saúde, portanto você deve dar grande importância ao treino vesical, realizando as manobras de esvaziamento indicadas pelo médico, nos horários estabelecidos.
Assim, você evitará complicações físicas e situações sociais desagradáveis. Essas manobras de esvaziamento e o intervalo de tempo em que devem ser realizadas variam para cada pessoa, dependendo do tipo de bexiga urinária.

1- Bexiga Inibida: a pessoa sente desejo de urinar, mas não consegue controlar a saída de urina. Neste caso, a pessoa deve fazer manobra de estimulação supra-púbica (bater sobre a bexiga), assim que começar a sentir o desejo de urinar ou um pouco antes a cada 2 ou 3 horas.

2-Bexiga Reflexa: a pessoa não sente vontade de urinar e a urina é eliminada involuntariamente, em jato. Neste caso, a pessoa deve fazer a manobra de estimulação supra-púbica (bater sobre a barriga) a cada 2 ou 3 horas, até esvaziar totalmente sua bexiga.

3-Bexiga Flácida: a pessoa não sente vontade de urinar e a urina se acumula na bexiga, saindo por gotejamento, quando ela estiver cheia. Neste caso, a pessoa deve fazer a manobra de Valsalva (encher os pulmões de ar e se esforçar para esvaziar o intestino, até sair toda a urina. Deve associar no final uma manobra apertando com as mãos a bexiga, de cima para baixo.

Observações:
-Nunca fique mais de 3 horas sem esvaziar a bexiga.
-Beba líquidos em abundância (2 a 3 litros por dia).
-Controle sempre o aspecto e o cheiro de sua urina.
-Nunca tome antibióticos ou outros medicamentos, sem indicação médica.
-Saiba que a utilização de sonda vesical Não é aconselhável, pois pode provocar sérias complicações: infecção, cálculos e etc.
-Quando o médico indicar cateterismo intermitente (passar a sonda de alívio em horários pré-estabelecidos) tome muito cuidado com a higiene das mãos, genitais e materiais a ser utilizado. Desta forma, evitará infecção urinária.
-Mantenha seu coletor sempre bem limpo e no caso de usar fralda, lembre-se de trocá-la, assim que estiver molhada.
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terça-feira, 1 de janeiro de 2013

A nota de 100

 Que tal começar o Ano Novo com uma boa reflexão?

 
 
Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00.

... Ele perguntou:

“Quem de vocês quer esta nota de R$ 100,00?”

Todos ergueram a mão...

Então ele disse:

“Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto...” Então, ele amassou totalmente a nota.
E perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?”
As mãos continuavam erguidas. E continuou: “E se eu fizer isso...” Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: “E agora?” “Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?” Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: “Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor.

Esta situação também acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos. O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas pelo que fizemos e sabemos.”

Agora, reflita bem e procure em sua memória:
Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso de Miss Universo.
Nomeie 10 vencedores do prêmio Nobel.
Nomeie os 5 últimos vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.
Como vai? Mal, né? Difícil de lembrar? Não se preocupe. Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem.
Os aplausos vão-se embora. Os troféus ficam cheios de pó. Os vencedores são esquecidos.

Agora faça o seguinte:
Nomeie 3 professores que te ajudaram na tua verdadeira formação.
Nomeie 3 amigos que já te ajudaram nos momentos difíceis.
Pense em algumas pessoas que te fizeram sentir alguém especial.
Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o teu tempo.
Como vai? Melhor, não é verdade?

As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios.
São aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado e nunca nos abandonam.
Então galera vamos refletir nossas ações e procurar ser melhores daqui pra frente.
 
Um bom início de ano......Valeu!!!
 
 
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