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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Projeto quer que paraplégico dê pontapé inicial da Copa 2014.

Ontem no Fantástico (Telejornal da Rede Globo), foi apresentado uma matéria sobre o trabalho do cientista brasileiro Miguel Nicolelis, inclusive já postei uma matéria sobre ele outro dia aqui no blog. O Miguel Nicolelis trabalha nos Eua, e em sintese, tem como objetivo fazer máquinas funcionarem com a força do pensamento. A idéia é que chips sejam implantados no cérebro para que os comandos sejam obedecidos.
Parece até história de filme de ficção  cientifica, mas não é, trata-se de um projeto desafiador que em  inglês é denominado: "Walk Again": andar de novo

Assista a reportagem completa no video abaixo:


Eu fiquei estonteante com tamanha dedicação e empenho desse grande cientista barasileiro. 
E você o que achou?

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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Andrew Carnegie a Napoleon Hill.

Hoje trago para a nossa moldura reflexiva, uma filosofia do pensamento de Andrew Carnegie a Napoleon Hill, ele é a pessoa que talvez tenha sido, o homem mais influente na área de realização pessoal de todos os tempos.


"Dois importantes fatos, nesta vida, saltam aos olhos; primeiro, que cada um de nós sofre inevitavelmente derrotas temporárias, de formas diferentes, nas ocasiões mais diversas. Segundo, que cada adversidade traz consigo a semente de um benefício equivalente. Ainda não encontrei homem algum bem-sucedido na vida que não houvesse antes sofrido derrotas temporárias. Toda vez que um homem supera os reveses, torna-se mental e espiritualmente mais forte... É assim que aprendemos o que devemos à grande lição da adversidade". 

(Andrew Carnegie a Napoleon Hill)

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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Eu acredito em você! E você?

 Esse foi o tema escolhido pela escola de samba Acadêmicos da Grande Rio, que agitou a galera da Sapucaí mostrando verdadeiros exemplos de superação durante o seu desfile.


‘A nossa maior glória não reside no fato de nunca cairmos, mas sim, em levantarmo-nos depois de cada queda.” (Confúcio).

Não me peça para desistir. Acredito, sigo em frente porque só sei caminhar! Não me desanimo: caio, levanto, a volta por cima hei de dar. A força não está em mim: Para quem do céu herdou a promessa, a vitória é coisa certa; a questão é esperar. Por entre nuvens os anjos se puseram a anunciar: ”não te desespera”, não deixa o desânimo tomar conta de ti, tira os olhos das dificuldades e coloca-os em mim.
Com a palavra, o céu desce a terra. Das alturas, rica fonte de entusiasmo: a direita do pai, a me guiar, aquele que ao enfrentar o adverso, foi grato exemplo da importância de aprender a superar. Com os olhos fitos nos céus, sinto o calor luminoso que rompe a barreira das nuvens que outrora foram de tempestade. Me banho junto às águas de bonança que seguem após a revolta das marés. Me conforto, ganho ânimo, e um novo carnaval assim eu faço: tudo o que renasce com maestria, todo aquele que enfrenta e vence o que lhe desafia, faz crescer o que imagino, para construir um carnaval.

Na perda do amor que se foi, faço hora para o que virá. Se a saúde fizer despedida, espero ela voltar. Não há medo, vício, ou preconceito, que eu não possa enfrentar. Enfrento a perda e a dor, venço o medo com sabedoria, rimo a piada com o que não tem graça, lhe conto um conto, de sabedoria popular: Não tema o que lhe parece ”maior”, não te desespere diante ao que lhe parece impossível. Precisamos, dia-dia, enfrentar e derrubar nossos temidos gigantes!

Por isso vos digo como exemplo a lhe ofertar: Se o som for sepultado em meus ouvidos, faço melodia e canção no silêncio que habita a imaginação. Se na escuridão meus olhos me lançarem, solto a voz para a multidões, faço do canto, luz para iluminar.


Quando a dor me castigar, faço dela o incentivo para o entalhe mais perfeito da beleza de um altar. Se pobre eu nascer, se a vida me bater, se a dor me esmagar; abro sorriso ao adverso, luto de peito aberto, para as luzes da ribalta me consagarar! Se a vida me testar, tirar-me o que julgo precisar, se a firmeza das mãos me faltar, o dom de Deus resplandecerá e uma orquestra surgirá.

Na busca por superar, topo aceitar o desafio: Vou suar a camisa, correr distancias longas, meu corpo está posto a prova; certamente, eu chego lá! Quero um lugar no pódio, quero os louros da vitória, quero mérito por superar. Cambaleei, enverguei, não desisti, e exemplo me tornei!


Na luta pela conquista, sou herói, sou atleta! Recebo sopro divino, corro em linha reta, corro atrás de bola, um fenômeno surgirá. Alço as velas do meu barco e lavo minhas dores nas águas do azul que tinge o mar. Em águas cristalinas nado com a força de um tubarão, faço o mundo avançar em braçadas. Saltando próximo as nuvens, com os pés no chão, ou sobre rodas, o que me guia é a superação!

Na história do homem sobre a terra, exemplos ei de dar: Quando um homem ajuda um homem, não há dor coletiva que ele não possa se curar. Avança o dia, avança a noite. Corre o tempo, a tristeza fica pra trás. O que se expandiu junto a uma manhã que explodiu, hoje é a pagina virada, ”rosa desbotada”, que ninguém mais viu.

 

O que se destruiu, se reconstruiu. Onde o ”preto” não era ”branco”, onde o ”branco” não era ”preto”, levantou-se a voz da nova ordem a anunciar a união. Dando a mão a um irmão, tijolo por tijolo, lágrima por lágrima, erguemos um bem precioso, reconstruímos uma Nação.

O vento sopra a bandeira verde e amarela e faz o exemplo de seus filhos brilharem em nossos olhos.

São ”Joãos”, ”Marias”, ”Silvas”, ”moleques” que correm descalços, trabalhadores do asfalto, gente que luta, gente que vence. São mulheres que rompem as barreiras das limitações. São homens que vencem a ”seca” e o ”pau de arara”, para ocupar, quem sabe, o mais alto posto no comando da Nação. Jovens que ultrapassam os barracos da cidade. Mães que fazem da luta prova de superação. Homens e mulheres que levantam a poeira do chão, guerreiros que batem samba na palma da mão; a baiana que gira, o sorriso da velha-guarda, o passista que risca o chão, a bateria quer marca o pulsar do coração, ”gente que enverga mas não quebra”, gente que vem a ser o siginificado mais claro e puro para o nome SUPERAÇÃO!

 

Cahê Rodrigues – Carnavalesco
Pesquisa e texto: Leandro Vieira, Lucas Pinto e Cahê Rodrigues


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domingo, 19 de fevereiro de 2012

"O PONTO NEGRO."


Certo dia, um professor chegou na sala de aula e disse aos alunos para se prepararem para uma prova relâmpago.
Todos acertaram suas filas, aguardando assustados o teste que viria.
O professor foi entregando, então, a folha da prova com a parte do texto virada para baixo, como era de costume.
Depois que todos receberam, pediu que desvirassem a folha.
Para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um ponto negro, no meio da folha.

O professor, analisando a expressão de surpresa que todos faziam, disse o seguinte:

- Agora, vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.

Todos os alunos, confusos, começaram, então, a difícil e inexplicável tarefa.
Terminado o tempo, o mestre recolheu as folhas, colocou-se na frente da turma e começou a ler as redações em voz alta.
Todas, sem exceção, definiram o ponto negro, tentando dar explicações por sua presença no centro da folha.
Terminada a leitura, a sala em silêncio, o professor então começou a explicar:

- Esse teste não será para nota, apenas serve de lição para todos nós. Ninguém na sala falou sobre a folha em branco.
Todos centralizaram suas atenções no ponto negro.
Assim acontece em nossas vidas.
Temos uma folha em branco inteira para observar e aproveitar, mas sempre nos centralizamos nos pontos negros.
A vida é um presente de Deus dado a cada um de nós, com extremo carinho e cuidado.
Temos motivos para comemorar sempre!
Pela natureza que se renova, pelos amigos que se fazem presentes, pelo emprego que nos dá o sustento, pelos milagres que diariamente presenciamos. No entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto negro!
O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o relacionamento difícil com um familiar, a decepção com alguém...e tantos outros.
Os pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo que temos diariamente, mas são eles que povoam nossa mente.
Pense nisso!
 
Tire os olhos dos pontos negros de sua vida.
 
Tranquilize-se e seja ... FELIZ!"

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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Roupa biônica. A tecnologia japonesa potencializando forças para dar mobilidade.


Parece filme de ficção científica, daqueles que não conseguimos desgrudar os olhos da tela: uma pessoa franzina veste um traje especial e ganha força descomunal, a ponto de carregar 110 quilos com a leveza de quem segura uma pluma. Parece ficção, mas é real. Com um conjunto de sensores estrategicamente costurados, existe agora uma roupa biônica que promete transformar, por exemplo, idosos e pessoas com deficiência motora em seres humanos que podem viver muito além de seus limites físicos. Os humanos poderão se transformar em super-homens. E essa é uma realidade que já está à venda?, diz o engenheiro japonês Yoshiyuki Sankai, um dos responsáveis por esse traje especial.
 
O sonho é antigo. Na década de 60 os americanos já testavam os exoesqueletos, também chamados de máquinas de vestir. Chegou a ser desenvolvida uma roupa batizada de Hardiman que prometia aumentar a força dos militares a serviço do Departamento de Defesa dos EUA. O teste deu certo, mas o traje era pesado demais: 680 quilos. Com o passar dos anos, os cientistas descobriram as maravilhas da fibra de carbono e outros materiais que podem ser utilizados na construção de exoesqueletos mais leves e altamente eficazes.
 
 Foi assim que a idéia do engenheiro Sankai saiu do papel e ganhou as vitrines japonesas. O nome de sua invenção é Hybrid Assistant Limb HAL (membro assistente híbrido) e trata-se da primeira roupa robótica que realmente funciona e muito bem. O equipamento pesa 15 quilos e reúne um conjunto de potentes cérebros sensoriais em cada um de seus eixos correspondentes às diversas partes do corpo humano (cotovelos, joelhos e ombros, por exemplo). São esses sensores que analisam e calculam quanto de força o corpo de determinada pessoa pode exercer e quanto lhe é necessário emprestar através do Hal para que ele cumpra funções que naturalmente lhe pareciam impossíveis.
 
Vamos à alfaiataria, ou seja, à engenharia desse traje. Ao vesti-lo, os sensores ficam sobre a pele, analisando o funcionamento do organismo. Ao tentar pegar um objeto pesado, por exemplo, os músculos do indivíduo emitem uma fraquíssima corrente elétrica que se dissipa através da pele e é então captada por esses sensores que a transmite a um microcomputador localizado à altura da cintura. Ele, por sua vez, converte os sinais em impulsos elétricos que acionam os motores que ficam nas articulações do traje. É isso que proporciona um aumento de força de quem o está utilizando. Logicamente, um produto desse tipo não demorou para ser comprado, patenteado e fabricado.
 
Hoje, o Hal pertence à Cyberdyne e seu lançamento foi tão comentado em Tóquio que o garoto-propaganda foi o secretário-geral do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia, Yoshitsugu Harada. O inventor Sankai convidou o secretário a erguer com uma das mãos quantas sacas de arroz conseguisse. Harada não foi capaz de levantar sequer duas ao mesmo tempo, uma vez que cada uma delas pesava mais de dez quilos. Sankai depositou então três sacas no braço de uma pessoa com o mesmo perfil muscular de Harada, mas que estava vestida com a roupa biônica. Trinta quilos pareceram 30 gramas, não se viu derramar uma gota de suor.
 
O objetivo dos especialistas japoneses não é o de utilizar o equipamento para fins militares, mas sim para auxiliar pessoas com deficiência física e também idosos naturalmente enfraquecidos muscularmente. O Japão é um dos países nos quais a população se torna cada vez mais longeva e tal fenômeno leva à expectativa de que o setor de serviços para a terceira idade viva em breve um grande florescimento. Quanto aos deficientes, sonhos podem se tornar realidade com o Hal.
 
Quem diz isso é o tetraplégico Seiji Uchida, 43 anos, um dos primeiros a experimentar os benefícios da nova roupa. Uchida realizou recentemente o sonho de chegar ao topo dos Alpes suíços montado nas costas do alpinista Ken Noguchi, 33 anos, que se valeu do Hal para carregar o amigo e fez isso com a mesma facilidade com que costuma levar a sua mochila. Estou tentando criar novas possibilidades para que os incapacitados possam realizar seus sonhos, diz Uchida. A Cyberdyne produz poucas unidades da super-roupa e, pelo menos por enquanto, somente a aluga a US$ 1 mil por mês. Se a demanda for alta, ela será fabricada em escala industrial e chegará ao mercado ao preço de US$ 19 mil.
 
 Fonte: Turismo Adaptado
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Uma bela iniciativa por parte do governo federal.

Em novembro/2011, a Presidenta Dilma Rousseff lançou o Viver sem Limite – Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Por meio de ações estratégicas em educação, saúde, inclusão social e acessibilidade em prol da promoção à cidadania e ao fortalecimento da participação da pessoa com deficiência na sociedade, da sua autonomia, eliminando barreiras e permitindo o acesso e o usufruto, em bases iguais, aos bens e serviços disponíveis a toda a população.
O Banco do Brasil (BB) integra as ações de fortalecimento da acessibilidade e elaborou uma linha de crédito para aquisição de produtos de Tecnologia Assistiva, com foco no público com renda até 10 salários mínimos.

A linha BB Crédito Acessibilidade disponibilizada pelo Banco do Brasil, permite que os clientes tenham acesso ao crédito para comprar os equipamentos necessários para o bem estar no dia a dia. Esta modalidade destina-se ao próprio deficiente ou a um terceiro que queira adquirir tais equipamentos para destinar a outra pessoa.
Características: Linha de crédito destinada ao financiamento de bens e serviços voltados para Pessoas com Deficiência.

Quem pode contratar: Clientes pessoas físicas, correntistas do Banco do Brasil, com limite de crédito disponível e renda mensal bruta de até 10 salários mínimos.

Valor financiamento mínimo de R$ 70,00 e máximo de R$ 30.000,00

- Taxa de juros: 0,64% ao mês;
- Prazo: 04 a 60 meses;
- Carência: até 59 dias para o vencimento da primeira parcela.
Veja como contratar.

Se você for correntista do Banco do Brasil:

Procure uma agência e informe-se a respeito da sua situação cadastral e qual o limite disponível para financiamento. Para isso, leve seus documentos de Identidade, CPF, comprovante de renda e endereço.
De posse dessas informações, solicite uma simulação do financiamento: nº de prestações, valor das prestações etc.
Se você não for correntista do Banco do Brasil:

Procure uma agência e informe-se sobre as condições da linha de crédito e saiba como abrir a sua conta corrente. Se for o caso, leve seus documentos de Identidade, CPF, comprovante de renda e endereço. A abertura da corrente bem como a disponibilização do limite está sujeita a pesquisa cadastral.
Como adquirir o bem: De posse da informação de quanto há de limite de crédito disponível, prestação e prazo, compareça até o estabelecimento comercial, adquira o(s) bem(ns) e/ou serviço(s) constante(s) na lista de produtos abaixo (somente os bens informados na lista poderão ser financiados).
Como contratar a sua operação:Após a aquisição do bem (vide lista de produtos), leve a nota fiscal ou o cupom fiscal até uma agência do BB para a efetivação do financiamento. O crédito será liberado diretamente na sua conta corrente, devendo ficar uma cópia da nota na agência. Somente serão aceitos documentos fiscais emitidos com prazo máximo de 30 dias.
Garantia:Esta modalidade não exige garantida de bens ou de terceiros.

Lista de Equipamentos que podem ser financiados


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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Atitude Criativa.

É lamentável ver o quanto algumas pessoas não respeitam as vagas de estacionamento destinadas aos portadores de deficiência e em meio a tantos absurdos hoje um amigo me enviou uma foto que eu não podia deixar de compartilhar numa moldura reflexiva aqui no blog, a foto demonstra uma atitude de indignação por parte de algum deficiente. E olha só o que ele fez!

Eu achei a atitude super criativa e a frase vem bem a calhar
 com essa situação.

E você o que achou?


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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Casamento dos amigos Karolina e Ediê.


Esse final de semana tive o prazer de prestigiar o enlace matrimonial do casal Ediê Carvalho e Karolina Fernandes,(a Karol, como sempre a chamei).

 

 A cerimônia aconteceu na noite deste sábado (11), em Guarabira, a ocasião foi perfeita para reunir os seus familiares e amigos mais queridos, na Igreja Matriz de Santo Antônio.


 Em seguida todos os convidados foram recepcionados na Maison D`Mel Laguna, aqui em Guarabira.


Todos estavam super elegantes (inclusive eu rsrsrsrs....modesto!).


Fui acompanhado pela minha irmã e o meu amigo Sérgio.


A festa estava belíssima e eu logicamente não podia deixar de registrar essa ocasião e trazer tudo pra dividir com os meus fieis amigos blogueiros.


 Tudo muito requintado e cheio de detalhes.


 As rosas vermelhas deram um belíssimo contraste á decoração, deixando o ambiente super glamoroso.


Algumas mesas também realçavam a elegância do local através dos belíssimos castiçais com imponentes velas vermelhas acessas.


Como sempre, reencontrei vários amigos, á exemplo da querida Giselda e família.


Revi algumas pessoas especiais como a Girlene (mãe da noiva), a Lurdinha, o Wanderson e a Terezinha Meireles...:


...o Wagner Moura, a Jó, o Márcio e o Neto também estavam lá compartilhando da mesma alegria.


A festa foi animada pela Orquestra Glamour, que tocou um repertório super eclético.


Enfim, foi uma noite extraordinária..............termino esse post parabenizando o casal pelo enlace e deixo aqui registrado os meus  desejos de que essa união tão abeçoada perdure por toda a vida.

Superar os momentos difíceis é sabedoria... 
                                             
                         Viver os momentos felizes é uma arte!



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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Baby Boy - Um exemplo de vida!


Ali Srour nasceu na Jordânia, sem os braços. Por não ter podido contar com as mãos, aprendeu a fazer todas as atividades diárias como comer, brincar, teclar no computador, etc usando os pés.


Os médicos que o examinaram disseram não saber qual foi a causa de sua deformidade, mas acreditam ser devido a fatores genéticos e hereditários.


Uma linda história de como nos adaptamos as mais diversas situações e mostramos que é possível superar tudo.

 
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Limitações?



Hoje, em visita ao Blog Mão na Roda vi um texto da Cris Costa que me fez refletir sobre as nossas verdadeiras limitações. Às vezes não entendo esse olhar de limitação que muitas pessoas têm com cadeirantes. Ok, tem lugares que não consigo ir, outros vou com alguma dificuldade e posso precisar de ajuda. Em alguns, vou conseguir ir numa boa. Outros não vou querer ir e vou usar a cadeira como desculpa. Mas por que sentir pena ou admiração? Será que é porque muitos não conseguem enxergar, quiçá lidar, com as próprias limitações e aí quando vêem alguém com uma limitação visível tem esse tipo de sentimento? Posso estar errado. Vai lá saber o que realmente se passa na cabeça do outro, mas às vezes tenho a impressão que muitos estranham o fato de cadeirantes respirarem e não serem verdes com anteninhas.

Tá, entendo que o diferente salta aos olhos. Cada vez que vejo o Brad Pitt penso: “Eca, que ome bonito, sai daqui, xô!”. Mas porque a cadeira carrega tantos estigmas? Limitação, tristeza, vida incompleta e sei lá mais o que se passa na cabeça das pessoas. Será que é isso que a gente passa? Quando alguém vem me falar de limitação, penso logo na minha mãe que não cansa de dizer : “Você não tem limite?”. E acreditem, não me soa como elogio quando ela fala isso, rsrsrs.

Essa questão da limitação sempre foi muito estranha pra mim. Não me sinto limitado pela cadeira. Minha preguiça me limita muito mais. Minhas neuroses então, muitas vezes me paralisam. Não é assim pra todo mundo? Então porque a cadeira assusta tanto?

Canso de ver gente nova, inteligente e fisicamente “perfeita”, mas que não consegue dar um passo na vida. Fica estagnada sem fazer nada por si, simplesmente vendo o tempo passar. Pior, nem nota que isso acontece. E quando vê um cadeirante, acha que ele é o limitado. Não consegue olhar e ver uma pessoa que está somente seguindo com sua vida.

Aí me pergunto: quem é o limitado? Entendam, não sou melhor nem pior do que ninguém. Apenas diferente. Mas não somos todos diferentes de alguma forma?

Limitação pra mim tem a ver com acomodação, restrição. É uma paralisia, mas não física. É quando não se consegue fazer um movimento pra melhorar a vida. Também tenho minhas encucações, mas nem por isso deixo de ir atrás do que quero.

Vamos lá gente, somos movidos por nossos desejos! É isso que nos faz seguir em frente. Se eu vou sentado, em pé, com ou sem ajuda, é secundário. Pelo menos para mim, é. O importante é perseverar e construir, fazer escolhas que nos agreguem e acrescentem algo para que a gente consiga realizar nossos desejos, sonhos, vontades, chamem do que acharem melhor. Sim, eu sei que numa cadeira as coisas não são fáceis. Tem (muitas) horas que dá no saco mesmo. Tudo é mais difícil, quando não parece impossível. Mas isso acontece com qualquer pessoa. Todos têm seus dias de “minha vida é um saco, porque não sou rico?”. Mas nos prender às dificuldades é que é limitação. E não podemos fazer nada pelo outro, muito menos mudar a forma como nos vêem. O problema é quando esse é o nosso próprio olhar. Ai é hora de parar e rever os valores. Mas sempre penso que a cadeira não define quem eu sou, apenas como eu vou.
A limitação tá no olhar de quem vê, não em mim.

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domingo, 5 de fevereiro de 2012

Saindo da Rotina.


Pra gente que mora no interior nem sempre é possível sair aqui pela cidade pra fazer um programa diferente, algumas vezes por falta de opção, mas, na maioria das vezes também por falta de acessibilidade nos locais. O ideal pra cadeirante é ter um local acessível e com diversidade de recreação. E existe lugar melhor pra conter tudo isso que num shopping?


Por isso, esse final de semana, meus amigos e eu saímos da rotina e fomos passar o dia num shopping super acessível na capital - João Pessoa.


O Manaíra Shopping foi o nosso escolhido, primeiro por ser amplamente inclusivo e depois por ter diversas opções de entretenimento. Quando chegamos lá, passei logo do carro para uma das cadeiras de rodas motorizadas do shopping que ficam na portaria e estão sempre disponíveis para os clientes impossibilitados de locomoção. E olha só nesse vídeo abaixo, como que essas cadeiras são úteis...facilitam e muito a vida do cadeirante num local como esse.



Deu até pra tirar uma onda nessa cadeira, 
pra cima e pra baixo........rsrsrs.



Em seguida fomos para a praça de alimentação e como já estava tarde tratamos logo de almoçar.


Depois, já de barriga cheia, fomos explorar o ambiente...


...olhar as vitrines, ver as novidades e lógico, também fazer umas comprinhas...


Em meio aos corredores, durante as compras, reencontrei um amigo de longas datas, o Azemar (esse á esquerda da foto abaixo), nós estudamos na mesma universidade, conversamos um pouco e relembramos algumas situações passadas, fiquei muito feliz em revê-lo e ainda mais em saber que hoje ele é professor do Departamento de História da UEPB, esse foi um grande sonho que ele conseguiu concretizar.


Mas, dando continuidade ao passeio, fui com os meninos visitar o Game Station.


Á convite do Felipe brincamos num game que tinha como objetivo acertar os inimigos 'atirando' neles...


...e até que foi divertido, mais do que eu imaginei. Ás vezes é bom fazer essas coisas inusitadas, isso faz despertar um pouco a criança que há dentro de cada um de nós.
Mas como tudo que é bom dura pouco, nossos créditos acabaram e logo partimos rumo a um novo entretenimento.

 

Dessa vez a pedida foi o CINEMA, e só o percurso da bilheteria até a sala já foi uma aventura em tanto. Primeiro tive que pegar um elevador até o segundo piso...


...depois tive que descer e subir de lá até a entrada da sala por um outro elevador específico para cadeirantes, dá uma olhadinha nesse vídeo abaixo que você vai entender melhor como que é esse acesso.


Já dentro da sala há um lugar reservado bem na primeira fila,  com uma plataforma elevatória destinada á cadeirantes,  vale salientar que é horrível ficar lá, porque é muito próximo da tela, como eu já sabia desse detalhe, o Sandro e o Felipe me deu uma mãozinha e me transferiram da cadeira de rodas pra outra cadeira normal, localizada nas fileiras mais acima.


Nos divertimos muito, assistindo AGAMENON O REPÓRTER, o longa em formato de falso documentário, conta a participação do personagem, colunista do jornal O Globo, em momentos marcantes da história brasileira e mundial. Da só uma olhadinha  no trailer:



Recomendo, esse filme é uma excelente produção do cinema nacional.


Depois que terminou a seção, já era tarde e tivemos que voltar pra casa. Foi um dia muito prazeroso e no caminho de volta vinha refletindo junto com o Sandro e o Felipe: acho de fundamental importância  essa questão da rotina para estabelecer bases de organização mental e de tarefas na  vida diária, lembro que Gandhi quando era preso, assim que entrava no dia a dia do presídio ele estabelecia logo uma rotina, que impunha, leitura diária e meditação, para que a sua mente não ficasse solta, indisciplinada, porém ás vezes, sair totalmente da rotina mudar, modificar, é muito positivo. Termino esse post lembrando da seguinte frase:

Seja você mesmo, mas não seja sempre o mesmo!


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sábado, 4 de fevereiro de 2012

Garoto sem braços tocando violão.

Essa é uma prova de que não existem barreiras para o espirito humano...o que existe é muita gente sem quer fazer nada e quando tem oportunidade, coloca entraves em tudo...

Vale lembrar aquela frase: O pessimista vê DIFICULDADES nas oportunidades, já o otimista vê OPORTUNIDADE nos obstáculos.

Assistam, vale a pena...e se for possível compartilhem...

Tenha um ótimo final de semana!

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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Cadeira Futurística que fica em pé .


O designer inglês Tim Leeding apresentou recentemente o conceito de uma cadeira de rodas futurista que promete facilitar a vida de pessoas com dificuldades motoras. A “Leeding E.D.G.E”, nome do projeto do jovem artista, é uma proposta inovadora que permite ao usuário ficar em pé e se locomover com facilidade com o auxílio de alavancas manuais.

O desenho apresenta um mecanismo que impulsionaria o usuário facilmente, e em segundos, para a posição vertical. A aparência da cadeira de rodas também impressiona pelo design, trazendo funcionalidade e beleza em um único produto.


O objetivo de do criador é auxiliar o usuário do seu produto tanto física quanto socialmente. A partir de sua principal funcionalidade, a possibilidade de que a pessoa fique em pé e possa se locomover desta forma, o designer pretende quebrar barreiras sociais que possam existir, permitindo contatos mais próximos, como o aperto de mão e a conversa entre amigos.


Além do lado social, outro fator importante para Tim Leeding é a possibilidade de melhorias físicas para o usuário. O enfraquecimento das articulações, normalmente causado devido ao uso de cadeiras de rodas tradicionais, pode ser amenizado com a “Leeding E.D.G.E”. Ao ficar em posição vertical, o usuário estaria exercitando suas articulações pelo movimento executado.

Por se tratar de um desenho conceitual, o produto precisa passar por diversos testes clínicos e melhorias antes de ser levado às ruas, como admite o próprio criador. Porém é interessante ver projetos como esse aparecendo, o que traz a esperança de uma vida mais confortável para quem tanto precisa.

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