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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Passando a noite na festa.

 
Meus amigos adoram dar uma festinha, mas tenho um em especial que gosta mesmo é de dar festão. É o caso do Pedro, ele é o tipo de pessoa que demonstra dedicação e bom gosto em tudo que faz, seja no seu consultório (como um bom médico), seja em casa (como bom filho) ou em qualquer outro lugar (como um bom amigo). E em suas festas não seria diferente, falo com propriedade, porque já participei de algumas e particularmente farei menção a que ele promoveu esse final de semana (em comemoração ás cinco décadas vividas).

Dessa vez ele conseguiu se superar e eu como nos anos anteriores estava lá presente (não bem da “mesma forma” como nos outros, mas estava). A festa foi realizada em João Pessoa, na Villa Cândido (um local, diga-se de passagem, até acessível, pois tirando um pequeno degrau da entrada o restante era todo regular) e contou com a presença da elite paraibana em seu hall, cheio de inovações com a ajuda de um outro amigo nosso (o Ronilson) foram prestadas algumas homenagens ao aniversariante, dentre estas destaco um arquivo confidencial ao qual também fiz uma distinta participação, a festa ainda contou com a animação da bateria de uma escola de samba com direito até a um desfile de alegorias carnavalescas, com passistas e tudo mais (me senti na própria Sapucaí).

A festa foi muito animada e os meus amigos e eu gostamos muito, tanto que só chegamos em casa no domingo ás seis da manhã (nem quando era andante costuma chegar tão tarde de uma farra), no que mais só tenho a agradecer  a Pedro pelo prazer de ter sido convidado a participar da comemoração de uma data tão especial e aos meus demais amigos por se prontificarem em compartilhar mais uma vez da minha companhia em mais uma “festinha”.

E pra comprovar tudo que falei, segue abaixo algumas fotos...

Hall de entrada

Eu e Pedro(o aniversariante)
Olha eu no telão onde foi exibido o arquivo confidêncial.

Turma de amigos com quem eu fui.

Carnavalescos

Sendo assediado
Olha só o bolo ao fundo, maior que eu.

Josy e eu.........só curtindo a festa.

Com Ronilson...........amigo.

                                                      
 
                                                Pra terminar............o jantar.                                                    
















((•)) Ouça esse post

4 comentários:

  1. ameii
    e eu gosteii tbm qnd vc disse:a festa ainda contou com a animação da bateria de uma escola de samba com direito até a um desfile de alegorias carnavalescas, com passistas e tudo mais (me senti na própria Sapucaí).kkk tbm me sentii foi tudo de bom essa festa.
    um xero
    Juliana Ferraro

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  2. Há tempos estou devendo uma escritura ao blog do meu querido amigo well (como carinhosamente o chamam) no sentido de proferir algum parecer sobre os seus textos ( e como falei para ele, com um referencial linguístico). Começarei pela imagem de abertura, a qual já coloca em avesso o sentimento que é despertado nos outros em relação à situação na qual ele encontra-se. Quando imaginamos tristeza, descrença, lamentações, eis que os adjetivos revelam-se com significados totalmente diferentes, como alegria, marcado no sorriso do garoto que abre o blog. É, pois, o sujeito social cadeirante que emana uma mensagem silenciosa de que é possível ser feliz diante daquilo que nos foi reservado e que só entendemos com o passar do tempo. As cores da abertura ainda põem em avesso a descrença, pois o azul remete à luz, ao divino, à paz, ao manto azul de Nossa Senhora que sempre protege e acolhe(desconheço a crença do meu amigo, mas faço essa abordagem pelo viés do discurso liguistico); o amarelo remete à "riqueza e à prosperidade", como bem fala esse sujeito enigmático diante das situações mais "inebriantes" possíveis, mas é a riqueza e a prosperidade de espírito, do espírito desse sujeito social tão singular e, por fim, eis que tem a cor cinza. Será que é dor, medo, impossibilidade? Não. Jamais. A cor cinza é fato, é realidade, é consciência da sua situação, da qual não pode fugir (por enquanto, acredito muito) e muito menos esconder-se. Well revela-se na cadeira, é retina de luz para nossos olhos, para apagar preconceitos e despertar aquela "coisa" chamada "é possível...!".
    Desse horizonte espacial no qual este estimado amigo encontra-se, sua voz, via blog, pontua situações mais diversas sobre a vida, desde a produção de textos altamente descontraídos sobre as possíveis e enigmáticas cadeiras de rodas, como dos eventos dos quais participou, acrescenta-se também os textos esclarecedores sobre tudo que cerca o "estado" de um cadeirante. Mas o bom é que seus textos servem de ponte entre mim e ele, entre ele e o Outro; e do Outro com outro Outro. Seus textos provocam esse circular de vozes que interagem os seres a partir de ações e reflexões que os discursos provocam. Ler seus textos significa crescimento com prazer. Então avaliamos que a VIDA existe, está ali, deslizando sobre rodas ao controle de uma mente pensante e de um coração que bate cada vez mais sobre a importância de viver.
    És exemplo para mim e para muitos outros que estão na mesma situação que você. Nada melhor de ter escrito sobre o seu blog depois de um encontro festivo tão rico e emocionante como foi o "niver" do nosso amigo Pedro.

    Que Deus te conserve sempre.

    Teu amigo Ronilson

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  3. "Roni....Obrigado por ter enriquecido esta página com a beleza emocionante do seu comentário, aceite como retribuição esta maravilhosa citação de Luis Batarda.

    "Agradeço imensamente sem esquecer o oportuno e benquisto gesto, o favor, o préstimo - a tábua de salvação me atirada. Não ousando discutir a qualidade da madeira daquela, gostaria contudo de não me sentir devedor de um barco inteiro quando me insinuam a lembrança."

    Um forte abraço: Wellington Lucena

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  4. O SENHOR É MUITO CHIQUE VIU? E TÁ ANDANDO DEMAIS RSRS, MAS TEM QUE SER ASSIM, SE DIVERTIR E APROVEITAR MAIS AINDA A SUA VIDA, CURTA TODAS AS OPORTUNIDADES QUE VIR A SURGIR. BJINHOS!

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