Eu nunca gostei de futebol e nem quando era “bom das pernas” quis jogar bola, mas depois de assistir a uma reportagem que passou nesses últimos dias no Jornal Nacional, confesso que me deu a maior vontade de fazer parte desse time de campeões.
Os ingredientes: uma quadra, cadeiras de roda e uma bola. Os personagens: pessoas tetraplégicas que se recusaram a ver em uma cadeira algo que aprisionasse.
Esse é o “power soccer”. Em português, seria futebol elétrico. Elétrico porque as cadeiras de rodas usam baterias iguais às baterias de carro. São usadas barras de ferro que servem tanto de proteção quanto como contato com a bola, como se fossem as chuteiras.
“É a mesma emoção de quando eu jogava bola. Não tem diferença nenhuma. É uma sensação de superação, de liberdade e de conquista”, diz Ricardo Gonzalez, presidente da Associação Brasileira de Futebol Elétrico.
Ricardo é um dos pioneiros da modalidade no Brasil, que começou em 2009. Ficou tetraplégico depois de um acidente de carro. O objetivo dele é transformar a nova modalidade em esporte de exibição nas Paraolimpíadas do Rio, em 2016.
As regras são simples. Dois times, com quatro de cada lado, incluindo goleiro. A bola é do tamanho da autoestima desses atletas, bem maior do que o normal. O gol fica entre dois cones. E o jogo é disputado em dois tempos de 20 minutos. O mais legal: é unissex e sem limite de idade.
Por isso, famílias começaram a procurar esse time, no Rio, em busca de uma atividade para os filhos. “Hoje ele é um menino muito feliz. O comportamento dele até mudou”, conta José Carlos Borges, pai de Bernardo.
“É legal a integração com pessoas que têm o mesmo problema que eu”, diz o praticante Bernardo Borges.
Eles levam a sério. Os gols normalmente saem de bolas divididas. Os pais viram mecânicos. A cadeira chega a 10 km/h, controlada por um joystick. Alguns têm que prender a mão no controle com uma fita.
Em um clube, na Zona Oeste do Rio, famílias se reúnem todos os sábados para torcer e sorrir. Tudo é adaptado aos atletas, como os banheiros e a rampa na entrada do ginásio. São pessoas que, normalmente, são capazes de fazer poucos movimentos. “Não consigo apertar algumas coisas e não escovo os dentes sozinho”, diz Ricardo Gonzalez.
Os movimentos se transformam na quadra. “É um futebol de cadeirantes, mas eu me sinto como se fosse um jogador de verdade”, conta Lucas, de 9 anos.
Esse é o “power soccer”. Em português, seria futebol elétrico. Elétrico porque as cadeiras de rodas usam baterias iguais às baterias de carro. São usadas barras de ferro que servem tanto de proteção quanto como contato com a bola, como se fossem as chuteiras.
“É a mesma emoção de quando eu jogava bola. Não tem diferença nenhuma. É uma sensação de superação, de liberdade e de conquista”, diz Ricardo Gonzalez, presidente da Associação Brasileira de Futebol Elétrico.
Ricardo é um dos pioneiros da modalidade no Brasil, que começou em 2009. Ficou tetraplégico depois de um acidente de carro. O objetivo dele é transformar a nova modalidade em esporte de exibição nas Paraolimpíadas do Rio, em 2016.
As regras são simples. Dois times, com quatro de cada lado, incluindo goleiro. A bola é do tamanho da autoestima desses atletas, bem maior do que o normal. O gol fica entre dois cones. E o jogo é disputado em dois tempos de 20 minutos. O mais legal: é unissex e sem limite de idade.
Por isso, famílias começaram a procurar esse time, no Rio, em busca de uma atividade para os filhos. “Hoje ele é um menino muito feliz. O comportamento dele até mudou”, conta José Carlos Borges, pai de Bernardo.
“É legal a integração com pessoas que têm o mesmo problema que eu”, diz o praticante Bernardo Borges.
Eles levam a sério. Os gols normalmente saem de bolas divididas. Os pais viram mecânicos. A cadeira chega a 10 km/h, controlada por um joystick. Alguns têm que prender a mão no controle com uma fita.
Em um clube, na Zona Oeste do Rio, famílias se reúnem todos os sábados para torcer e sorrir. Tudo é adaptado aos atletas, como os banheiros e a rampa na entrada do ginásio. São pessoas que, normalmente, são capazes de fazer poucos movimentos. “Não consigo apertar algumas coisas e não escovo os dentes sozinho”, diz Ricardo Gonzalez.
Os movimentos se transformam na quadra. “É um futebol de cadeirantes, mas eu me sinto como se fosse um jogador de verdade”, conta Lucas, de 9 anos.
Veja a reportagem completa no vídeo abaixo.
"Power soccer”: um novo esporte capaz de mostrar, de novo,
o poder do futebol.
Fonte: G1
Que bacana amigo, adoreei!
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