Tratamento de choque.

Calma, calma, não sofri nada sádico, é que esse foi o título mais descontraído que eu encontrei pra falar do meu novo tratamento, não é nenhuma inovação científica, trata-se simplesmente de um método de eletroestimulação (FES).

A Eletroterapia consiste no uso de correntes elétricas dentro da terapêutica. Embora seu desenvolvimento tenha se aperfeiçoado mais apenas nas últimas décadas, já na antiguidade seu uso era empregado. Os registros mais antigos datam de 2.750 a.C. quando eram utilizados peixes elétricos para produzir choques nos doentes e assim obter analgesia local. Viu? Falei que não era nenhuma inovação.

Hoje em dia a eletroterapia é realizada através aparelhos elétricos – como esse da foto acima -, que se utilizam de uma intensidade de corrente muito baixa, são miliamperes e microamperes. Os equipamentos atuais empregam diferentes tipos de correntes, onde os eletrodos constituem a interface que transmite a corrente elétrica através da pele do paciente nas sessões de eletroterapia. Com isso há uma grande melhora no desenvolvimento fisico do paciente. Os eletrodos são fixados à pele do paciente em duplas, para que a corrente emitida pelo aparelho passe de um eletrodo para o outro. Quando a corrente atinge um eletrodo, a energia é então transmitida pelo tecido e irá se propagar através dele até atingir o outro eletrodo-par. Sendo assim a corrente elétrica fica correndo pelos tecidos de um eletrodo ao outro.

Parece complicado, mas não é, resumindo é só você ficar levando uns choquinhos elétricos...... Bem, como foi minha primeira vez com esse novo fisioterapeuta, meu chará Dr. Wellington,  tive que passar por uma avaliação, já que é de praxe na primeira consulta, daí aproveitei pra relaxar e fazer uns novos exercícios e alongamentos.

Estica aí doutor..

  Agora vamos aguardar os bons resultados, em breve espero estar voltando aqui pra contar dos benefícios desse novo tratamento.

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